Deu saudade de falar de você, do doce que só você consegue trazer pra minha vida. E olhando bem, não sei o que acontece que eu não te levo pra mim pra sempre. Tudo em nós dois faz sentido, tudo entre a gente se explica nesse jeito magnético como nos olhamos, e nos falamos, e nos tocamos, e nos amamos, e existimos em relação ao outro.
Não sei justificar, não encontro a origem desse fato, mas com você é diferente. Tudo é diferente. Passam-se as horas, os dias, as semanas e até os meses, mas você surge pra mim sempre como alguém que nunca partiu. E talvez não tenha partido mesmo, se fazendo presente em mim nesse seu modo especial de ocupar minha vida.
E quando eu te olho assim, meio estática, meio confusa é porque eu tento entender o que existe entre a gente que faz as coisas acontecerem numa energia tão próxima à isso que Drummond chama de amor. Meu jeito crítico/objetivo não me deixa acreditar nessa mágica linda que envolve nossos encontros, mas eu sei, você consegue realizar meus sonhos nos mínimos detalhes. E se fujo de você é por medo de me ver completamente submersa na sua vida. Tenho medo do amor, querido. Tenho medo de amar.
E quando eu te olho assim, meio estática, meio confusa é porque eu tento entender o que existe entre a gente que faz as coisas acontecerem numa energia tão próxima à isso que Drummond chama de amor. Meu jeito crítico/objetivo não me deixa acreditar nessa mágica linda que envolve nossos encontros, mas eu sei, você consegue realizar meus sonhos nos mínimos detalhes. E se fujo de você é por medo de me ver completamente submersa na sua vida. Tenho medo do amor, querido. Tenho medo de amar.